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19 de mar. de 2009
Verona
Veneza
Taormina
Sorrento
Sorrento é uma cidade magnífica com vista espectacular para a baía de Nápoles. Cidade histórica, criada no tempo dos romanos sua ruas são movimentadas com maravilhosos edifícios e muitas esplanadas onde se pode apreciar as magníficas vistas. Localizado na costa Amalfitana, Sorrento tem um clima quente e agradável todo o ano e é a base ideal de onde se pode partir à descoberta de Nápoles, Salerno, Pompeia, as Ilhas Capri e Ísquia. Os Amantes de história irão se deliciar ao contemplar a Igreja Franciscana de Sorrento. Na gastronomia bons e excelentes restaurantes, cafés e praias da cidade proporcionam uma excelente mostra do estilo de vida italiano.
Sirmione
Por volta do século primeiro uma família de Verona deu início à ocupação do local. Localizada numa estreita península (em alguns pontos com menos de 200 metros de um lado a outro) que se estende por quatro quilômetros adentro do lago di Garda (o maior lago da Itália). Tem como principais pontos de atração o castelo da familia Scaligieri, belíssima construção medieval muito bem preservada, uma pequena vila, a magnífica vista do Lago di Garda e dos Alpes. A ocupação da área, no entanto, remonta de 2.000 antes de Cristo, com aldeias da era do Bronze segundo escavações científicas.Muito bem preservado até os dias de hoje, o Castello di Sirmione, também conhecido como Rocca Scaligera é circundado por um fosso composto pela própria água do lago (a entrada se dá por uma ponte levadiça). É um belo exemplo dos castelos defensivos medievais.
Siracusa
San Marino
Roma
Ravello
Rapallo
Em RAPALLO, a praia de mesmo nome fica junto da cidade. As construções que se vêem a partir da praia são antigas e características e são também bonitas. O ambiente natural da praia é montanhoso e vale bem a pena ver. A areia é muito fina e tem um tom relativamente claro. A água tem um tom azul e é límpida. A praia RAPALLO é bastante curta e é estreita, de superfície relativamente inclinada. Na praia há poucas possibilidades de comprar comida ou bebidas e o espaço da areia é dividido palmo a palmo.
Portofino
Pisa
Napoli
A Campânia, região onde está situada Napoli, é uma complexa combinação de mar, ilhas e golfos, de planícies, promontórios e montanhas e, ao longo dos séculos, foi ocupada por vários povos, cada qual com sua própria história e cultura. Mas, por ter uma costa rica de portos em posição estratégica no centro do Mediterrâneo, ela foi pólo de atração também de outras culturas, em especial a árabe. O resultado desta multiplicidade de influências é extremamente rica e diversificada, tanto que a Campania é, ainda hoje, uma região a ser desvendada. O turismo na Campania é um importante recurso e a região possui em seu território algumas pérolas do turismo internacional, como Capri, Ischia e Positano, locais reconhecidos universalmente como únicos e muito bonitos. A península sorrentina é também uma zona muito renomada pelo seu clima e suas peculiaridades gastronômicas. Outra zona muito frequentada é Paestum, Pompéia e Herculano, locais em que é possível ver as termas Stabianas, o Templo de Netuno e muitos outros locais turísticos de valor arqueológico. Outra zona muito frequentada é Paestum, Pompéia e Herculano, locais em que é possível ver as termas Stabianas, o Templo de Netuno e muitos outros locais turísticos de valor arqueológico. Nápoles é reputada como uma das cidades mais perigosas da Europa, por causa de sua elevada taxa de pobreza, alta taxa de criminalidade e desemprego. Todos os anos, as centenas de mortes são lamentadas por causa das guerras de clãs dentro da máfia local. A Camorra.
Milão
O centro de tudo é o Duomo, decorado em detalhadíssimo rendilhado de mármore que reveste toda a sua estrutura, construído no século 14 como Catedral de Milão, é tido como a terceira maior igreja cristã depois da Basílica de São Pedro, em Roma, e da Catedral de Sevilha. O estilo é gótico e neogótico, mas tem elementos neoclássicos e barrocos. Não há quem não se espante chegando em Milão com a beleza exuberante do Duomo. O objetivo era abrigar toda a população da cidade, àquela época em torno de 40.000 pessoas. Daí se chamar "Duomo" de Milão. É possível passar uma tarde em seu interior apreciando as obras de arte sem esgota-las. Lá se encontra a incrível estátua de São Bartolomeu, escultura de Marco D’Agrate, carregando a própria pele. Toda cidade tem sua lenda para o visitante voltar a ela. A de Milão fica exatamente na Galeria Vittorio Emanuele: dê uma volta completa em cima da pintura do boi, com um dos calcanhares nos testículos, no chão da galeria e faça um pedido para voltar a cidade. Assim como se jogam moedas na Fontana di Trevi, em Roma, com o mesmo objetivo. Milão não tem a história de Roma ou o charme da Toscana, mas é um fervilhante centro cultural onde não faltam belos programas, casas de shows, restaurantes estrelados e museus.
Lucca
Lucca, na Itália, era a cidade de Sta. Gemma. É uma cidade antiga agradável, cercada por uma alta muralha. É é uma das cidades medievais clássicas da Toscana que conseguiu se manter preservada por todos esses séculos, até a data presente. Fundada pelos lígures numa ilha do rio Serchio, ocupada pelos etruscos no decorrer do século V a.C, a cidade de Lucca se tornou depois colônia romana. Foi capital do marquesado da Toscana (IX-X), rivalizando com Pisa. Do ponto de vista artístico a cidade de Lucca, mantém ainda intacto o seu núcleo urbano antigo, conservando assim a instalação medieval. O cercado das muralhas, que permaneceu intacto (quase 5 km, são formadas por 12 cortinas e 11 baluardos e altura de 12 metros sobre o nível da cidade), foi transformado em um passeio público sobre os tetos das casas, o que permite um modo único de conhecer e ver a cidade.
Ponte Vecchio - Firenze
A característica dessa cidade está presente nos diferentes tipos de mármore que você pode visualizar nas igrejas e construções. Firenze é conhecida como o “berço do Renascimento” por seus monumentos, igrejas e edifícios. O local mais conhecido e a jóia da arte arquitetônica de Firenze é a cúpula da catedral da cidade, Santa Maria del Fiore, conhecido como o Duomo. A magnífica cúpula foi construída por Filippo Brunelleschi. A vizinha Campanile (parcialmente desenhado por Giotto) e o prédio do Baptistério também são destaques. A cúpula, 600 anos após a sua conclusão, ainda é a maior cúpula construída em tijolo e argamassa em todo o mundo.Em 1982, o centro histórico de Firenze foi declarada como Patrimônio Mundial pela UNESCO pela importância do seu patrimônio cultural. O centro da cidade é formado por muralhas medievais que foram construídos no século 14 para defender a cidade depois que se tornou famosa e importante por seu crescimento econômico.No coração da cidade na Piazza della Signoria está a Fonte de Neptuno (1563-1565), que é uma obra prima de Bartolomeo Ammanati, escultura em mármore, no terminal de um aqueduto romano ainda funcionamento.O rio Arno, que corta a parte velha da cidade, é uma personagem na história florentina tanto quanto muitas das pessoas que viviam ali. Historicamente, os locais tiveram uma relação amor-ódio com o Arno - que alternava entre nutrir a cidade com comércio e destruí-lo por inundação.Uma das pontes em particular destaca-se como sendo única - A Ponte Vecchio, cuja característica mais evidente é o grande número de lojas e ter sua base sustentada por palafitas. A ponte também possui o corredor elevado Vasari’s, que liga o Uffizi a residência de Medici(Palazzo Pitti). Embora a ponte original tenha sido construída pelos etruscos, a ponte atual foi reconstruída no século 14. É a única ponte da cidade que sobreviveu a II Guerra Mundial intacta.Em 1504, o David de Michelangelo foi instalado na frente do Palazzo della Signoria (também conhecido como Palazzo Vecchio), hoje substituida por uma réplica com as mesmas características da original.
Cortona
Por todos os cantos praças graciosas, bancas de frutas no meio da rua e delicatessens tornam irresistível essa cidadezinha. Do centro, onde estão as graciosas Piazza Signorelli e Piazza della Republica, parte um emaranhado de vielas e becos calçados que sobem e descem descortinando belas vistas dos campos nos arredores (no verão, pontilhados de girassóis). São atrativos de eterna tentação a não fazer absolutamente nada. E para quê? Desde que a escritora americana Frances Mayes viajou de férias para a Toscana em 1990 e nunca mais foi embora (comprou uma casa, reformou, narrou suas aventuras em um livro e inspirou um filme, “Sob o Sol da Toscana”, protagonizado em Hollywood pela atriz Diane Lane), Cortona passou a figurar na lista obrigatória de qualquer roteiro de charme que se preze pela região. O mérito todo do filme foi revelar para o mundo esta bela cidadezinha de pouco mais de 20 mil habitantes, erguida no topo de uma colina a 600 metros de altitude, recheada de ruínas etruscas e cercada de vinhedos. A propósito: a casa de Mayes, chamada Bramasole, está indicada no mapa de atrações turísticas da cidade.
Cinque Terre
Era uma vez um lugar chamado Cinque Terre. Cinco vilas, ou comunas, na região da Ligúria, noroeste da Itália, na Riviera di Levante, fundadas na Idade Média (do século 11 ao 13). Os piratas sarracenos, que invadiram o pedaço, já conheciam a fama de seu vinho adocicado. Os velhos terroirs das vinícolas, ainda em atividade, hoje também servem de cenário para trilhas nas montanhas (os sentieri). Cinque Terre esteve isolada do mundo dos turistas por muito tempo. Os vilarejos, sem relevância econômica, sobreviviam da pequena produção de vinicultura e, em menor medida, da pesca. Manarola, Vernazza, Corniglia, Monterosso e Riomaggiore mantiveram sua "autenticidade" graças à sua desimportância. Nos últimos 30 anos, passaram a ser visitadas por alguns poucos turistas interessados em hospedar-se num quarto de pensão e comer calamari na biboca local. Gente em busca do "real sabor" da Itália: pescadores, cozinha mediterrânea, mar cálido, barquinhos coloridos, casas caiadas, vinícolas, povo gesticulando na rua, oliveiras, limoeiros, velhinhos sentados num banco ao final da tarde, sob uma sombra providencial. Além de tudo, barato.
Manarola é uma das Cinque Terre, incluídas num Parque Nacional situado entre imponentes montanhas e o Mar Mediterrâneo, que farão as delícias de qualquer amante da Natureza.
Vernazza é a única cidadezinha das Cinque Terre que tem um porto de verdade. Pouco mais de mil habitantes, que vivem nesse pequeno paraíso protegido (como todos os outros 4) pela Unesco, junto com o centro histórico de Nápoles, Siena, Roma e Veneza. Duas horas de trilhas suspensos entre o mar e a montanha ou chegar de barco, para purificar o espírito e preparar-se para um gostoso almoço em um dos restaurantes como a Trattoria do Sandro, “La Torre” ou a Trattoria Gianni.
Corniglia está em posição central em relação às outras localidades de Cinque Terre. Se diferencia das outras localidades de Cinque Terre pois é a única que não está diretamente em frente ao mar, mas se encontra sobre um promontório de cerca de cem metros de altura, circundado de vinhedos plantados sobre característicos terraços no lado voltado para o mar. Para chegar a Corniglia é necessário subir una longa escada chamada Lardarina, constituída de 33 rampas com 377 degraus ou percorrer a estrada que a liga à estação ferroviária.
Monterosso é a maior aldeia turística das Cinque Terre, na Ligúria, norte de Itália. É tipicamente pequena, cheia de pedras e guarda-sóis alugados, ainda assim agradável. A parte italiana do mar Mediterrâneo é bastante quente em Junho e tem uma temperatura perfeita entre Julho e Setembro.
Riomaggiore impressiona logo na chegada pelo colorido das fachadas e pelas ruas estreitas, os "carrugi " , corredores íngremes de escadarias de pedra que sobem entre as casas. Algumas ficam tão próximas umas das outras que parece ser possível cumprimentar o vizinho da frente estendendo a mão pela janela.
Há quase 10 séculos, os habitantes da região quebraram as rochas, ergueram os terrações com pedações grandes e usaram os menores, misturados a folhas de pinheiro e mato, para fertilizar a terra. Nesses andares talhados nas montanhas de Cinque Terre são cultivadas as uvas que produzem os tradicionais vinhos brancos da região (Cinque Terre ou Sciacchetrà).
Capri
Se existe um lugar badalado na Itália entre junho e setembro este lugar é a ilha de Capri. Pequenina, mede 6 km de extensão por 2 km de largura equivale a pouco mais da metade de Fernando de Noronha. Lá vivem cerca de 12 mil moradores, divididos entre suas duas cidades, Capri e Anacapri. Rodeada pelo atrativo verde-esmeralda do Mediterrâneo, a ilha ferve de gente bonita e elegante, lojas descoladas, restaurantes badalados, tudo muito caro; e, o que há de melhor e de graça, belas paisagens.Logo quando aporta, o visitante deixa suas malas na Marina Grande, ponto de chegada da maioria, aos cuidados dos carregadores. Não esquente a cabeça, as deixarão no seu hotel, localizado na parte alta da cidade. O acesso até lá é feito por funicular (mais uma chance de apreciar a vista). Lá em cima, o ponto final do bondinho é a Piazza Humberto I, mais conhecida como Piazzeta, a principal praça de Capri, repleta de cafés e restaurantes todos caríssimos e turísticos demais com direito a outro panorama maravilhoso. A ilhota já foi um pacato reduto de pescadores e agricultores italianos e hoje chega a receber cerca de dois milhões de visitantes por ano. Para percorrer a ilha de um lado a outro, o ideal é pegar um microônibus ou optar por uma viagem de barco, com preços que variam de acordo com o trajeto. Graças à formação calcária, Capri está repleta de grutas. Um passeio concorridíssimo é dar a volta completa pela ilha, o que permite apreciar a beleza de lugares como a Grotta del Bove Marino. Do mesmo lado da Marina Grande, mas no sentido oposto, próximo a Anacapri, fica a principal atração da ilha: a Grotta Azzurra (Gruta Azul). Há duas maneiras práticas de chegar até lá: de barco ou de ônibus quem quiser se aventurar pode ir caminhando, mas o trajeto é bem puxado. Escavada na rocha pelo mar, a Grotta Azzurra é conhecida desde o Império Romano. O visitante desce do alto do penhasco por uma escada de madeira. No final dos degraus, segue pela água. Dentro da gruta, um imenso salão esculpido. É pela abertura submersa na parede de rocha que a luz solar entra na caverna, iluminada de baixo para cima. É exatamente a 'filtragem' da claridade solar pelo azul do mar que batiza a gruta, e que lhe confere um tom resplandecente. Justiça seja feita, Capri sempre exerceu grande fascínio entre os nativos. A ilha teria sido descoberta pelos romanos em 29 a.C., quando Augusto, o primeiro imperador romano, voltava de uma campanha militar no Oriente. Foi amor à primeira vista. Partiu dele a ordem de edificar diversas 'villas', as típicas construções do mediterrâneo, entre elas sua residência de verão. Seu sucessor, Tibério, chegou a governar o Império Romano da Villa Imperial e ergueu 12 mansões em Capri. Da maior delas, a Villa Jovis, restaram apenas ruínas, que ainda hoje podem ser visitadas.
Assis
Arezzo
Amalfi
Agrigento
Agrigento é uma comuna italiana da região da Sicília, capital da província de Agrigento, com cerca de 55.000 habitantes.Suas origens são muito antigas, na época que os gregos colonizavam o sul da Itália e a Sicília, formando a Magna Grécia. As ruínas das construções gregas do Vale dos Templos ainda podem ser encontradas, principalmente do Templo da Concórdia, um dos melhores exemplos da Grécia antiga.