
Instalada em prédio histórico adequadamente construído, situada em ponto privilegiado no conjunto arquitetônico da centenária Matriz de N.Sra. do Pilar, com vistas: para a baía de Antonina, para o centro da cidade e para a praça principal.
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O antigo Paiol de Pólvora de Curitiba, construído em 1906, foi transformado em um charmoso teatro de arena, com capacidade para 225 pessoas. Os teatros são o palco das manifestações artísticas mais conhecidas de Curitiba. O Teatro Guaíra é um dos maiores da América Latina. A Orquestra Sinfônica do Paraná é uma das principais referências de música clássica do Brasil. O Festival de Teatro de Curitiba, realizado anualmente, desde 1992, é um dos eventos artísticos mais importantes do País. São vários teatros e espaços culturais, onde apresentações de vários estilos são realizadas.
O Largo da Ordem é o coração do Setor Histórico de Curitiba e onde se encontra a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, a mais antiga e concluída em 1737. Nos séculos XVIII, XIX e boa parte do século XX, o Largo da Ordem era uma área de intenso comércio. Nesta igreja funciona o Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Curitiba desde 1981. Guarda um valioso acervo religioso e histórico originário, principalmente, de quatro igrejas do Setor Histórico: A Catedral, as Ruínas de São Francisco de Paula, a Igreja do Rosário e a própria Igreja da Ordem incluindo mais de 800 peças - são objetos de culto, mobiliário, pinturas, fotografias e esculturas em estilo barroco. Destacam-se: A imagem do Bom Jesus dos Pinhais, peça em terracota do final do século 17, que pertencia à antiga Matriz. A imagem de Nossa Senhora do Terço, em madeira policromada. A imagem de São Miguel Arcanjo, que ocupava um dos altares da Matriz. E o retábulo do altar-mor da antiga matriz, em madeira policromada. O Museu é administrado pela Fundação Cultural de Curitiba.
A Praça Tiradentes é o berço histórico de Curitiba. A cidade nasceu formalmente aqui. Segundo a lenda, o local teria sido escolhido pelo cacique Tindiquera, da tribo Tingui, para a transferência dos primeiros habitantes da região, até então, acampados às margens do rio Atuba, atualBairro Alto. Era o antigo Largo da Matriz e passou a se chamar Largo Dom Pedro II, quando o imperador visitou Curitiba, em 1880. Com o regime republicano, tornou-se Praça Tiradentes, em 1889. O peso histórico da Praça inspirou a instalação, no local, de estátuas de alguns personagens históricos.
Por volta do século primeiro uma família de Verona deu início à ocupação do local. Localizada numa estreita península (em alguns pontos com menos de 200 metros de um lado a outro) que se estende por quatro quilômetros adentro do lago di Garda (o maior lago da Itália). Tem como principais pontos de atração o castelo da familia Scaligieri, belíssima construção medieval muito bem preservada, uma pequena vila, a magnífica vista do Lago di Garda e dos Alpes. A ocupação da área, no entanto, remonta de 2.000 antes de Cristo, com aldeias da era do Bronze segundo escavações científicas.Muito bem preservado até os dias de hoje, o Castello di Sirmione, também conhecido como Rocca Scaligera é circundado por um fosso composto pela própria água do lago (a entrada se dá por uma ponte levadiça). É um belo exemplo dos castelos defensivos medievais.
Agrigento é uma comuna italiana da região da Sicília, capital da província de Agrigento, com cerca de 55.000 habitantes.Suas origens são muito antigas, na época que os gregos colonizavam o sul da Itália e a Sicília, formando a Magna Grécia. As ruínas das construções gregas do Vale dos Templos ainda podem ser encontradas, principalmente do Templo da Concórdia, um dos melhores exemplos da Grécia antiga.
O interesse dos segmentos voltados à arte, à cultura, ao ensino e à história pelo Cemitério da Saudade tem justificativa; a de ser considerado um museu a céu aberto, cuja preservação é indispensável. Esta qualificação se dá por conta da sofisticação e da quantidade de obras produzidas por figuras de renome da arte da escultura em mármore que ornamentam grande parte das sepulturas. Em especial aquelas onde estão sepultados os ilustres da história de Campinas. De extrema importância para o estudo da arte tumular (e para entender a segmentação social na cidade durante o final do século 19 e início do século 20, auge do período em que o café era o grande gerador de riqueza), o Cemitério da Saudade abriga trabalhos de marmoristas que chegaram da Itália no final do século 19. São peças de mármore carrara, considerada uma das pedras mais nobres para escultura, que chegava ao Brasil pelo porto de Santos em grandes blocos vindos de Marina de Carrara, no Noroeste da Itália. As esculturas não obedecem a um único estilo artístico. Na sepultura de Leonor Penteado é possível observar uma escultura do italiano Giuseppe Tomagnini, considerado o grande representante da fase da arte tumular em mármore no cemitério. A sepultura (uma das primeiras da alameda principal) mescla arte grega, realismo e neoclássico, definindo o ecletismo de estilos adotado na época. Além de Tomagnini, outros escultores contribuíram para a valorização artística do Cemitério da Saudade. Anjos, bustos, frades, santos, Pietás, Cristos e adornos são assinados também por artesãos das famílias Marcelino Velez, J. Rosada e Bocatta, de talento inegável.