Mercado Municipal do Café - Construção do fim do século passado, é um misto de "art- nouveau" com "classicismo". Todo em ferro fundido trabalhado em arco e rendilhados. Atualmente oferece refeições com frutos do mar e o artesanato litorâneo. Está localizado na Rua General Carneiro ou Rua da Praia.
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16 de mar. de 2009
Paranagua PR - Praça 29 de julho - Ceres deusa da colheita
Área urbanizada destinada aos grandes eventos municipais, contendo centro gastronômico com atrações artísticas locais e alguns monumentos históricos, como a estátua de Ceres, Deusa da Colheita, trazida da França no início do século XX, o obelisco que representa o símbolo da emancipação política do Paraná e antigo chafariz de ferro fundido recuperado pela atual administração.São 50 mil metros quadrados à beira do rio Itiberê e 100 metros de distância da Ilha dos Valadares e ao lado dos mercados do peixe e do artesanato. Pode ser avistada do terminal rodoviário municipal.
Antonina PR - Cores e história
Antonina PR - Devaneios
Em pelo menos uma cidade do litoral do Paraná se respira história. Antonina, organizada por índios carijós e jesuítas no século 17, ainda guarda em seu casario e ladeiras um pouco do Brasil Colônia. Por isso é considerada um patrimônio histórico nacional. E para quem ainda não conhece, é um programa imperdível. A começar pelo caminho até chegar à cidade. O caminho começou a ser construído em 1646, por índios e religiosos chegados à região.
Antonina PR - Estação Ferroviária
A estação de Antonina foi inaugurada em 1892, sendo ponta de um curto ramal que partia de Morretes, na linha Curitiba-Paranaguá. A construção do ramal serviu de consolo para uma situação que vinha sendo discutida já havia cerca de vinte anos: qual dos portos seria o contemplado como ponta da linha da E. F. Paraná, Paranaguá ou Antonina? A primeira cidade ganhou a batalha e teve a linha inaugurada já em 1883, e a ligação com Curitiba completada dois anos depois. Antonina ficou literalmente a ver navios por mais sete anos. O ramal, entretanto, não evitou a decadência do porto, que continuou existindo e funcionando mas em desvantagem com o de Paranaguá.
Antonina PR - Mirante da Pedra
A História da cidade se inicia quando o capitão povoador de Nova Vila (Paranaguá), Gabriel de Lara, concede as terras da região onde hoje é a cidade, para os senhores Antonio Leão, Pedro Uzeda e Manuel Duarte, conhecidos como os fundadores de Antonina. Em 1714, D. Frei Francisco de São Jerônimo, bispo do Rio de Janeiro, promoveu a construção de uma capela na cidade em homenagem à Virgem do Pilar, fato que fez com que Antonina fosse chamada por muito tempo pelo nome de Capela. Em 1797, o povoado foi elevado à categoria de Vila, mudando seu nome para Antonina, em homenagem ao príncipe D. Antônio. No mesmo ano, foi elevada à categoria de cidade.
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