23 de jan. de 2011

Um detalhe do bairro Recoleta - Buenos Aires Design



A Recoleta é o bairro mais parisiense de Buenos Aires, reduto da antiga aristocracia portenha. Elegância e sofisticação se unem em seus museus, galerias, cafés e boutiques, fazendo da Recoleta um passeio simplesmente imperdível. Primeiro centro comercial latino-americano voltado exclusivamente para a arquitetura, design e decoração. No terraço está o Paseo del Pilar, repleto de restaurantes com mesinhas externas e com uma bela vista para a Plaza Francia. No terraço é onde fica localizado o Hard Rock Cafe.

22 de jan. de 2011

La boca y Caminito - Buenos Aires AR



O bairro não aparece em guias turísticos mais recentes da cidade. Mas vale a pena conhecer. Na Caminito, tudo corre bem. É um espaço turístico, e talvez a moeda de troca com a população local. Por estar na periferia de Buenos Aires, o bairro não é aconselhável à noite. Tem becos muito escuros e perigosos, uma linha de trem assustadora e uma comunidade nem tanto amigável, segundo o que dizem. No éden Caminito, no entanto, a arte é efervescente. Há artesanato, telas de artistas locais e que vendem, por 10 pesos ou 30 pesos, quadros originais que podem servir de lembrança do local. Lá também há dançarinos de tango pelas ruas e performers que fazem estátua viva para divertir o público. Há músicos e uma espécie de display de madeira conhecidíssimo dos turistas, que podem simular que estão dançando tango na hora de fotografar. Reduto de criminalidade, o bairro da Boca é, para todo o mundo, um exemplo de maquiagem (ou seria revitalização?!). Formado por imigrantes italianos, em maioria, o bairro tem como característica principal as casas construídas com lata. São cortiços, na verdade, feitos com pedaços de navios em que chegaram os italianos no passado, como reza a história. Revitalizadas com ajuda do governo, algumas casas ganharam cores fortes e identificação em qualquer lugar do mundo. A sua rua mais famosa é a Caminito, que ganhou homenagens como nome de tango e é ponto turístico obrigatório.

21 de jan. de 2011

la Bombonera - o caldeirão do Boca





Em 3 de Abril de 1905, cinco jovens se reuniram para fundar um clube, esses jovens eram Esteban Baglietto, Alfredo Scarpatti, Santiago Sana e os irmãos Juan e Teodoro Farenga. O nome escolhido foi o do bairro e um dos jovens resolveu acrescentar juniors para dar um prestígio a mais ao já então escolhido nome Boca. Ao longo de sua história o clube teve 5 escudos, o primeiro foi em 1922 e foi utilizado até o ano de 1955, data do cinquentenário do clube, onde foi adotado o distintivo azul marinho com a tarja amarela e as iniciais em preto. Na década de 60 foram tirados os ramos, e a sigla CABJ passou a ser Boca Juniors, Já em 70 uma outra modificação, com as estrelas representando as conquistas e a sigla CABJ. E no ano de 96 outra modificação que permanece até hoje. As cores do uniforme mudaram muito até chegar o azul e amarelo que todos conhecem, que foi escolhido através de um navio sueco que foi o primeiro a chegar ao porto da cidade. O Boca tem uma tradicionalíssima rivalidade com o River, e os jogos entre as equipes, além de serem muito disputados, atraem a atenção dose muitos fãs do futebol na Argentina e no resto do mundo, clássico este conhecido como Boca x River ou "El Superclásico" .

15 de jan. de 2011

Abernéssia - Campos do Jordão


O nome Abernéssia é derivado da fusão do nome de duas cidades escocesas, Aberdeen e Inverness, e foi dado pelo fundador deste núcleo urbano, Robert John Reid, que era natural da Escócia. A Vila Abernéssia é uma movimentada área comercial localizada bem no centro de Campos do Jordão, a meio caminho entre o Portal da cidade e a Vila Capivari. Na sua pitoresca estação de trem pode-se pegar o bondinho vermelho que cruza a cidade, partindo da Vila Capivari e indo até o agradável Recanto São Cristóvão. O percurso de 8 km pode ser feito(ida e volta) em cerca de 1h10min. Por ela também passa o trem da Estrada de Ferro de Campos do Jordão, que sobe a serra vindo de Pindamonhangaba. Na Vila Abernéssia encontra-se o Mercado Municipal, a Delegacia, o Pronto Socorro, o Ginásio Esportivo e a Igreja de Santa Terezinha. Partindo da Vila, pode-se pegar a estrada que leva até o Palácio Boa Vista e ao Auditório Cláudio Santoro.

12 de jan. de 2011

Cementério de La Recoleta - Buenos Aires - AR


Detalhe de umas das esculturas no cemitério de La Recoleta.

11 de jan. de 2011

Casa Rosada - Plaza de Mayo - Buenos Aires - AR


Os guias turísticos costumam contar o mito de que a cor da Casa Rosada é a união do vermelho e branco, cores respectivamente dos federalistas e dos unitários, dois grupos que protagonizaram as violentas guerras civis argentinas do século XIX. O cor de rosa, segundo esse mito, seria a união de ambas cores, de forma a mostrar a “conciliação nacional”. Mas, a realidade é muito mais prosaica do que o mito. O lugar passou por várias transformações. Ali, em 1594 foi construída a fortaleza da cidade. Foi denominada de “Fortaleza de San Juan Baltazar de Austria” ou “Castelo de San Miguel”. Depois, transformou-se na sede administrativa do Vice-reinado do Rio do Prata (e fortaleza, simultaneamente). Em 1820, quatro anos após a independência, o presidente Bernardino Rivadavia ordenou a remoção da ponte levadiça e sua substituição por um pórtico neoclássico.
Na segunda metade do século XIX, sobre os restos da fortaleza foram construídas a Casa Rosada (em sua versão original) e o palácio dos Correios. Edifícios quase gêmeos. Já consolidada como palácio presidencial, a parte inicial da Casa Rosada uniu-se ao prédio dos Correios para formar o conjunto da Casa Rosada (o arco que serve de portão ao palácio foi construído para unir ambos prédios). O formato definitivo não foi esse, já que uma ala foi derrubada no início do século XX para que a rua Hipólito Yrigoyen chegasse até o Paseo Colón, a avenida que passa por trás da Casa Rosada. Portanto, o palácio presidencial, na parte da frente, é assimétrico.

ROSA, PINK…E ATÉ VERDE
O edifício debutou o cor de rosa sob o governo do presidente Domingo Faustino Sarmiento (1868-74).
A pintura foi realizada com cal e gordura, junto com sangue de boi, quadrúpede que abundava (e continua abundando) nos Pampas argentinos.
A explicação mais rigorosa – embora menos mítica – é que o motivo principal para essa tonalidade cromática, sem vínculos com questões políticas, era a de que o cor de rosa era o tom da moda na época na arquitetura italiana, muito apreciada por Sarmiento.
Depois de Sarmiento – durante duas décadas e meia – o palácio presidencial (que ainda estava com seu formato definitivo) passou por várias cores, inclusive – durante um brevíssimo período – o verde escuro, segundo indicou um estudo realizado em 1999 por arquitetos que preparavam o palácio para uma nova reforma. Na primeira década do século XX o edifício já havia consolidado sua cor rosada.

ESTILO
O estilo arquitetônico da Casa Rosada é definido de forma genérica como um “neoclássico eclético italiano”. Não possui um estilo definido, rigoroso, já que foi construída de forma gradual.

SUPERSTIÇÃO
Em 1999, o então presidente Carlos Menem ordenou que a Casa Rosada – que estava desbotada, parecendo um salmão anêmico – fosse pintada.
A cor, comme il faut ao gosto menemista, era rosa pink. Ou rosa chiclete. Mas, Menem só pintou a parede da frente da Casa Rosada, a que dá para o lado da Praça de Mayo. O resto da fachada permaneceu desbotada, isto é, os três lados restantes.
Existem duas teorias sobre esse desleixo cromático-presidencial:
1 – A verba para a pintura total da Casa Rosada desapareceu misteriosamente nos últimos meses do governo Menem.
2 – Em 1990, Menem – que havia tomado posse em julho de 1989 – ordenou que o palácio fosse pintado. Dias depois, com poucas paredes de pátios internos pintados de cor de rosa, suspendeu abruptamente a obra. A explicação oficial: “a cor não era exatamente rosa, e por isso está sendo estudada um tom adequado”.
No entanto, assessores presidenciais sustentam que a paralisação se deveu a que Menem – famoso por ser muito supersticioso – soube de uma velha lenda do palácio que indicava que – coincidência ou não – todos os presidentes que mandaram pintar a totalidade da sede do governo argentino, não concluíram seu governo, fosse por golpes de estado, renúncia ou morte.
Menem só permitiu que a obra continuasse, quase dez anos depois, já diante da inevitabilidade de deixar o cargo. Mas, novamente, por via das dúvidas, pintou só 25% da fachada. A Casa Rosada foi novamente repintada no final do governo de Néstor Kirchner. As obras terminaram no governo de sua esposa, Cristina Kirchner, que completará seu mandato em dezembro de 2011. Todos os lados do palácio presidencial foram pintados desta vez.
FUNDOS
O lado mais imponente da Casa Rosada está nos fundos do edifício. A fachada da frente é menos elaborada que a de trás, além de não ser harmônica. Na parte de trás, pouco vista pelos turistas, há um conjunto escultórico: “As artes e o trabalho coroando a República”.
FRENTE
Voltando à frente da Casa Rosada, na histórica Praça de Mayo, ponto sine qua non das principais manifestações da cidade, existem oito palmeiras Phoenix Canariensis, provenientes do Rio de Janeiro. Estas altas (cada uma tem 20 metros de comprimento) e sileciosas presenças brasileiras estão no principal cenário da política argentina desde 1888.
*Fonte:Estadão.Com.Br (por Ariel Palacios)

9 de jan. de 2011

Cemitério de La Recoleta - Buenos Aires - AR





RECOLETA é um elegante e sofisticado bairro de ruas arborizadas, onde as principais atrações são seus cafés e restaurantes, antiquários, um complexo cultural e o Cemitério da Recoleta. O Cemitério da Recoleta é o mais antigo e aristocrático da Cidade. Em seus quase seis hectares estão sepultados heróis da Independência, presidentes da República, militares, cientistas e artistas. Entre eles, Eva Perón, Adolfo Bioy Casares e Facundo Quiroga. Os sepulcros e mausoléus foram obras, em muitos casos, de importantes arquitetos. Mais de 70 mausoléus foram declarados como Monumentos Históricos Nacionais. Está localizado em terras concedidas por Juan de Garay a Rodrigo Ortiz de Zárate, que fazia parte de sua expedição colonizadora. Depois foi instalado nesse lugar um convento de freis recoletos. Em 1822, depois da expulsão dos monges - como conseqüência da reforma Geral da Ordem Eclesiástica -, o horto do convento foi transformado em cemitério. Seu traçado foi realizado pelo engenheiro francês Próspero Catelin, e remodelado durante a gestão de Torcuato de Alvear quando prefeito em 1881, que encomendou o trabalho ao arquiteto Juan Antonio Buschiazzo. O escultor italiano Giulio Monteverde realizou o Cristo que está na capela.

La Boca - Buenos Aires - AR


La Boca foi por muito tempo uma das regiões mais degradas da cidade, mas suas necessidades foram, até certo ponto, as responsáveis pelo seu renome mundial. La Boca foi o primeiro porto que a cidade teve. O bairro surgiu e se desenvolveu como um bairro de marinheiros. Por esse motivo, La Boca foi uma região de imigrantes, predominantemente genoveses, chegados entre 1880 e 1930. A desembocadura do Riachuelo foi o refúgio natural que tinham as embarcações que chegavam a Buenos Aires. Havia grande movimento de marinheiros e comerciantes. O terreno era baixo e alagadiço e por esse motivo as casas eram de madeira, construídas sobre pilotes.
A origem das cores diversas está relaciona às sobras de tintas que os marinheiros traziam para as suas casas. Como não havia dinheiro suficiente para comprar tinta e a quantidade era escassa para pintar toda a casa de uma mesma cor, se aproveitava até a última gota da tinta que conseguiam. As casas acabavam sendo pintadas de várias cores, cada janela de uma cor diferente, a porta de outra cor e as paredes de várias cores.

Terraça do Hostel Estoril - Buenos Aires - AR



O Hostel Estoril dispõe de uma grande e agradável sala de convivência.A localização é uma das melhores de Buenos Aires, na Avenida de Mayo, que liga os mais importantes prédios públicos da cidade. De um lado o Congresso e do outro a Casa Rosada. Você pode facilmente chegar Calle Florida, ao Obelisco, ao Teatro Colón, ao Congresso, Casa Rosada, aos bairros da Boca, San Telmo e a qualquer outro 'barrio' de Buenos Aires. Estações de metrô e pontos de ônibus estão localizados a poucos metros do albergue! Os donos falam inglês fluentemente e moram no próprio albergue. Assim você pode sempre encontrar alguém para ajudá-lo em quaisquer necessidades ou dúvidas da sua viagem.

2 de jan. de 2011

Campos do Jordão - Galeria


Campos do Jordão é um verdadeiro paraíso para quem quer fazer caminhadas. Existem dezenas de opções e para todos os gostos, sempre em cenários naturais belíssimos. Desde fazer uma caminhada leve para relaxar até para quem busca fortes aventuras. A caminhada mais intensa e programa obrigatório para quem gosta de emoção, curtindo um visual fora do comum, é ir a Pedra do Baú.
A caminhada mais simples e popular é subir esta rocha pela face de Campos do Jordão. Mas para quem quer uma aventura completa deve fazer o "rodeio". Neste programa você visita o Bauzinho, sobe a Pedra do Baú pelas escadas metálicas da face Sul, desce pelas escadas da face Norte, e depois ainda vai até a Ana Chata. Para fazê-lo, prepare-se para sair cedo e voltar só ao final da tarde (8 horas de atividade ou mais). Esta é a caminhada mais radical da Pedra do Baú e um dos programas mais incríveis da região.